A osteopatia como profissão de primeiro contato

Uma das coisas que mais me dá gozo no ensino é capacitar o osteopata de ferramentas que a/o permitam ser (o que a lei reconhece) um/ a profissional de primeiro contacto. Não somos cardiologistas, neurologistas, médicos de medicina familiar, etc., mas somos profissionais de saúde que atendem pessoas com queixas universais (dor, desconforto, fadiga...) e que se podem manifestar em vários sistemas. Compete-no saber o que é da nossa competência ou não. É isso (e não sermos muito bons numa técnica qualquer) que nos torna seguros e parte de uma comunidade de profissionais de saúde.

Na foto uma aula de semiologia clínica (segmento de avaliação clínica cardiovascular- auscultação): Sons fisiológicos e patológicos (s4); clinica e auscultação de lesões por estenose ou prolapso/ regurgitação das válvulas A-V e das semi-lunares.

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